Uma comitiva de Santo Antônio da Patrulha esteve no Parlamento Gaúcho solicitando apoio para resolver um impasse sobre a possível destinação de rejeitos de uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) da Corsan/Aegea na Lagoa dos Barros.
Acompanhados pelo deputado Guilherme Pasin (PP), o presidente da Câmara de Vereadores, Sérgio Airoldi – Canário -, e o vereador Valtair Pelado, apresentaram ao presidente da Assembleia Legislativa, Adolfo Brito, a situação enfrentada no município em virtude da falta de informações sobre o real impacto que a destinação de efluentes pode causar na lagoa.
As lideranças estão preocupadas com a poluição do balneário, que além de reservação de água é também utilizada para irrigação, pesca e lazer. Conforme a comitiva, apesar das inúmeras tentativas por parte do município, a empresa nunca forneceu dados técnicos definitivos sobre os níveis de contaminação da água.
Para o deputado Pasin, a comunidade precisa de uma demonstração por parte da concessionária de que a operação da ETE não irá provocar danos. “O que queremos é que seja garantida a tranquilidade da população quanto à preservação da lagoa”.
O presidente Brito afirmou ao grupo que a Presidência da AL enviará à Corsan/Aegea um pedido oficial das informações acerca dos reais impactos da operação na Lagoa dos Barros, a fim de colaborar na solução da demanda.
Lagoa dos Barros é pauta de encontro na Assembleia Legislativa
_Lideranças de Santo Antônia da Patrulha estão preocupadas com a poluição do balneário_
Uma comitiva de Santo Antônio da Patrulha esteve no Parlamento Gaúcho solicitando apoio para resolver um impasse sobre a possível destinação de rejeitos de uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) da Corsan/Aegea na Lagoa dos Barros.
Acompanhados pelo deputado Guilherme Pasin (PP), o presidente da Câmara de Vereadores, Sérgio Airoldi – Canário -, e o vereador Valtair Pelado, apresentaram ao presidente da Assembleia Legislativa, Adolfo Brito, a situação enfrentada no município em virtude da falta de informações sobre o real impacto que a destinação de efluentes pode causar na lagoa.
As lideranças estão preocupadas com a poluição do balneário, que além de reservação de água é também utilizada para irrigação, pesca e lazer. Conforme a comitiva, apesar das inúmeras tentativas por parte do município, a empresa nunca forneceu dados técnicos definitivos sobre os níveis de contaminação da água.
Para o deputado Pasin, a comunidade precisa de uma demonstração por parte da concessionária de que a operação da ETE não irá provocar danos. “O que queremos é que seja garantida a tranquilidade da população quanto à preservação da lagoa”.
O presidente Brito afirmou ao grupo que a Presidência da AL enviará à Corsan/Aegea um pedido oficial das informações acerca dos reais impactos da operação na Lagoa dos Barros, a fim de colaborar na solução da demanda.
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